SERÁ ESSA A FUTURA BANDEIRA DA NOVA ORDEM MUNDIAL?

Eventualmente, a humanidade chegará a outros mundos. Que bandeira plantará o primeiro ser humano que pise nesses planetas? A de um só país? O projetista Oskar Pernefeldt teve um sonho: unir todos os povos do planeta sob uma bandeira, e deve-se reconhecer que tanto a bandeira como a iniciativa são preciosas.

O projeto de Pernefeldt se chama The International Flag of Planet Earth. Não se trata de nenhuma proposta oficial, mas têm o encanto de ter nascido livre de referências políticas. O artista sueco escolheu a cor azul em homenagem à água que cobre a maior parte da Terra. Sete anéis que representam os sete continentes se entrelaçam em forma de flor para representar a vida no planeta azul.

Pernefeldt se preocupou em montar sua proposta de bandeira sobre diferentes suportes, desde trajes de astronauta até a bandeira que algum dia cravaremos sobre Marte, ou em diferentes eventos para que as insígnias de cada país sejam substituídas por esta única insígnia, algo digno de um filme de ficção científica.

Como trabalho da Faculdade de Desing Beckmans, de Estocolmo, em parceria com a agência BSmart, Oskar decidiu oferecer aos "líderes mundiais" a ideia de uma bandeira da Terra.

De fundo azul, ela traz sete círculos brancos entrelaçados. O símbolo formado no centro da bandeira remete à "flor da vida", símbolo presente desde a arte da Mesopotâmia, passando por desenhos islâmicos e o artesanato japonês clássico.

Já se pode dizer que essa seria a provável bandeira do Governo Mundial privado e centralizado que querem implantar, substituindo a soberania de todos os países e concentrando todo o poder em apenas uma organização privada que possuirá entre seus sócios a mesma máfia financeira que hoje governa de forma invisível.

Por trás da ideia estão as corporações e organizações globalistas, como a LG Electronics, Harvard e a própria NASA. Basta reparar nas empresas e pessoas que patrocinam o projeto

A tal insígnia é a “flor da vida” estilizada, não é fruto da imaginação do projetista sueco, é obra encomendada pelos cabalistas da Nova Ordem Mundial.

"A FLOR DA VIDA"

A “flor da vida” pode ser encontrada em todas as grandes religiões do mundo. Ela contém os padrões de criação, e como tudo surgiu a partir do “grande vazio”. Tudo é feito do pensamento do Criador.

A flor da vida tem um símbolo secreto criado num desenho com 13 círculos formando a flor da vida. Ao fazer isso, pode-se descobrir o padrão mais importante e sagrado no universo. Esta é a fonte de tudo que existe; é chamado o fruto da vida. Ele contém 13 sistemas de informação. Cada um explica outro aspecto da realidade. Assim, estes sistemas são capazes de nos dar acesso a tudo o que vai desde o corpo humano até as galáxias. No primeiro sistema, por exemplo, é possível criar qualquer estrutura molecular e qualquer estrutura celular viva que existe no universo. Em suma toda criatura vivente.

A forma mais comum da “flor da vida” é o padrão hexagonal (onde o centro de cada círculo está na circunferência de seis círculos circunvizinhos do mesmo diâmetro), constituídos de 19 círculos completos e 36 arcos circulares parciais, delimitados por uma grande círculo.

A “Semente da Vida” é formada a partir de sete círculos colocados com simetria sêxtupla, formando um padrão de círculos e lentes, que atua como um componente básico do projeto da flor da vida.

O templo de Osíris em Abydos, Egito, contém o seu mais antigo exemplo. É esculpido em granito e, talvez, represente o Olho de Rá, um símbolo da autoridade do faraó. Outros exemplos podem ser encontrados em fenício, assírio, indiano, asiático, no Oriente Médio e na arte medieval.

Toda a simbologia Illuminati/Maçônica/Sionista que vemos na mídia faz referência ao antigo Egito, época em que haviam “deuses” com crânios alongados governando a Terra. Um período que remonta há pelo menos uns 30 mil anos e que arqueólogos e cientistas não se atrevem a comentar.

<< Aqui está a cabalística “flor da vida” em um pilar da Catedral de Saint John.

O projeto de um Governo Mundial inclui um Banco Central Mundial, um Tribunal Mundial, um Exército Mundial e finalmente uma “nova civilização”.