Primeiro ato será em Brasília; União Geral dos Trabalhadores atestou sua confiança em Dilma
Matéria publicada no site Jornal do Brasil, no dia 3 de dezembro, segue:
O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, afirmou na manhã desta quinta-feira (3) que a entidade irá às ruas para impedir o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Na noite de ontem, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), acatou o pedido dos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Jr. e Janaína Paschoal.
Matéria publicada no site Jornal do Brasil, no dia 3 de dezembro, segue:
O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, afirmou na manhã desta quinta-feira (3) que a entidade irá às ruas para impedir o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Na noite de ontem, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), acatou o pedido dos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Jr. e Janaína Paschoal.
A atuação do peemedebista também foi alvo de críticas de Freitas. "Não há motivação nenhuma nesta solicitação a não ser o desespero de Cunha, que deveria estar preso", afirmou. Para o presidente da CUT, trata-se de uma tentativa de "tirar o foco das suas irregularidades e da possibilidade grande de ele ser deposto e preso".
Ainda que não concorde com a atual política econômica do governo, Freitas vê na decisão de Cunha um retrocesso. "É um ato contra o golpe e contra o retrocesso na democracia", justificou o dirigente. O presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, também disse que Dilma pode ter cometido "equívocos políticos", mas que é uma pessoa íntegra que "não pega um centavo do dinheiro público".
Os dois representantes dos movimentos sociais estiveram presentes em reunião com entidades empresariais para lançar uma agenda conjunta de "compromisso pelo desenvolvimento". A Força Sindical, que também compareceu ao encontro, adotou postura mais neutra em relação ao pedido de impeachment da presidente Dilma.
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