EM NOME DOS DIREITOS HUMANOS, OBAMA FACILITA CARNIFICINA DO BOKO HARAM NA NIGÉRIA

Presidente e Departamento de Estado vetaram a venda de equipamentos bélicos que fortaleceriam Exército do país no combate à selvagem milícia islâmica.

Que o mandato de Barack Hussein Obama foi um verdadeiro desastre em termos geopolíticos, todo mundo já sabe. Que ele protegeu sistematicamente movimentos terroristas e fundamentalistas islâmicos, a exemplo do Isis na Síria, também já é de domínio público. Sendo assim, não chega a ser surpreendente que em seu mandato o Boko Haram, um dos mais carniceiros grupos islâmicos em atividade no Planeta, com atuação na Nigéria, tenha no Presidente americano e em seu Departamento de Estado babás ciosas do filhote.



É o que fica claro na edição de hoje da coluna do jornalista Claudio Humberto, do Diário do Poder. Humberto traz a informação de que por interferência direta do governo americano, a venda ao governo da Nigéria de ao menos 10 aviões A-29 Super Tucanos, produzidos em parceria pela Embraer e a empresa americana Sierra Nevada foi cancelada. A alegação das babás de terroristas encasteladas no staff de Obama é que o malvado goveno nigeriano "sistematicamente viola os Direitos Humanos".

O fato é que na luta contra o Boko Haram, os nigerianos não combatem exatamente humanos: estamos tratando de bestas-feras. O grupo islâmico escraviza sexualmente crianças menores de 10 anos. Realiza freqüentes seqüestros em massa com esta finalidade. Assassina sem dó nem piedade qualquer um que não se curve à sua bizarra interpretação da Sharia. Mas o governo de Obama está mesmo preocupado com os excessos de quem o combate.

Ainda segundo Claudio Humberto, esta não é a primeira vez em que os Estados Unidos entram no circuito para melar vendas militares ao governo nigeriano. Em 2015, os Obama Boys impediram a compra de helicópteros de combate pela Nigéria de Israel pela mesma razão: “desrespeito de direitos humanos”.

Consegue entender agora o porquê dos americanos quererem ver os Democratas pelas costas? Entendeu o motivo da esmagadora vitória de Donald Trump?

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