As profecias milenares de que "nos últimos dias" o Senhor Deus faria de Jerusalém "um cálice de tontear" estão a cumprir-se literalmente nos nossos dias, de forma desenfreada, dando-nos a entender que os planos do Eterno relacionados com a Vinda do Messias estão para se concretizar em breve.
Como seria de esperar, os famigerados inimigos de Israel - os auto-denominados "palestinos" - já estão a mostrar as garras, através dos "recados" ao novo presidente eleito norte-americano Donald Trump. Eles avisam que a intenção de deslocar a embaixada dos EUA de Tel Aviv para Jerusalém significará "uma declaração de guerra aos muçulmanos." Outro responsável palestino ameaçou apelar às nações árabes e muçulmanas para que removam as suas embaixadas de Washington.
O conselheiro de Abbas, Mahmoud al-Habash, veio também afirmar que "tudo se pode desmoronar se a embaixada for mudada para Jerusalém. Isso pode abrir uma larga porta de possibilidades que ninguém deseja."
Segundo alguns responsáveis palestinos, esta é uma causa não só palestina, mas "de todos os árabes e muçulmanos."
Esta reação mais que esperada dos inimigos de Israel acontece a menos de 2 semanas da tomada de posse de Trump e a uma semana da "Conferência dos 70", em Paris.
2017 inicia um acelerar de uma nova fase na agudização do eterno conflito israelo-árabe. E, tal como os estudiosos das profecias bíblicas reconhecem, o epicentro voltará a ser a eterna Cidade santa, a eterna e indivisível capital do estado de Israel: Jerusalém.
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