Força militar da China pode chegar a Síria em 6 semanas

A recém chegada dos fuzileiros navais e da Força Aérea russa a cidade porto de Tartous na Síria, tem gerado uma quantidade significativa de interesse ao redor do mundo. A possibilidade de intervenção militar direta da Rússia, se torna o ponto focal da guerra contra o ISIS.



Caso os russos comecem uma operação militar na Síria, qual seria o seu papel com os EUA? 

Será que eles vão coordenar­-se um com o outro? 

Ou será que eles vão evitar um ao outro?


Parece ambos os lados têm a sua própria estratégia de combate contra o ISIS, mas os EUA têm tido muito mais experiência lutando contra o grupo

terrorista, apesar de seu sucesso tenha sido mínimo em obstruir o seu crescimento e os seus avanços na Síria e no Iraque.

A Rússia parece está prestes a tomar uma abordagem semelhante ao dos EUA, no entanto, eles não estão buscando o apoio dos países árabes e seus vizinhos para combater o grupo terrorista. Em vez disso, os russos parecem ter uma contingência que envolve uma outra potência mundial que estava ausente em relação a Estado Islâmico, a China.

Na manhã de terça feira, uma embarcação naval chinesa teria viajado através do Canal de Suez no Egito para entrar no Mar Mediterrâneo, o seu destino não foi confirmado.

No entanto, de acordo com um oficial superior do Exército Árabe Sírio (SAA), que está estacionado no interior da cidade costeira síria de Latakia, os militares chineses junto da sua força aérea, está programado para chegar a Síria já nas próximas semana, por volta de 6 semanas, de

acordo com a fonte, os chineses estão indo para o porto da cidade de Tartous, porem ele não pode fornecer mais detalhes.

A Rússia deixou bem claro que eles estão tendo um papel ativo neste conflito, mas a notícia da movimentação militar chinês, fornece mais detalhes sobre sua contingência.

Parece que a Rússia não vai combater a ISIS sozinho, o plano é semelhante à ideia dos EUA “de uma” coalizão ” de forças aéreas, porem com um envolvimento terrestre maior e isso é algo que os EUA e seus aliados têm evitado desde o início de sua guerra contra ISIS.

Apesar de tudo isto, a Rússia e os EUA parecem estar divididos novamente, no entanto… este não é um distanciamento ou uma corrida armamentista, eles estão ativamente flexionando seus músculos através de seus proxies, Os Americanos com os seus rebeldes e a Rússia com o exército sírio.

O Irã já deixou claro que irá participar da coalizão internacional liderada pela Rússia, Egito e Índia são outros países que podem vir ase juntar aos Russos no combate
contra o Estado Islâmico.



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